90% dos Acessos à Climatempo em 2023: A Era Mobile Dominou!

Dominância Mobile nos Acessos à Climatempo em 2023

Segundo a Climatempo, de um total de 429 milhões de acessos, 379,5 milhões foram feitos via dispositivos Android e iOS, o que representa 88,5% do total, deixando uma pequena parcela de 11,4% (49,5 milhões) de conexões via PC.

Detalhes Sobre o Consumo e Demografia

A Climatempo registrou uma média mensal de 32,5 milhões de acessos móveis, em contraste com 4 milhões de conexões mensais por PCs. Isso indica não apenas a preferência dos usuários por acessar dados climáticos em movimento, mas também ressalta a eficiência e conveniência dos aplicativos móveis.

De 2022 para 2023, a plataforma observou um crescimento modesto de 2,5% no total de acessos, saltando de 418 milhões para 429 milhões. Esses usuários tendem a ser majoritariamente homens (56%) e estão na faixa etária de 25 a 34 anos (30% do total), mostrando uma clara preferência demográfica no acesso às informações meteorológicas.

Serviços Oferecidos e Estratégias de Negócios

A Climatempo não apenas fornece dados essenciais como temperatura, umidade, radiação UV, sensação térmica, e previsões textuais, mas também aproveita suas plataformas para impulsionar modelos de negócios baseados em publicidade e soluções customizadas B2B. De fato, a receita da plataforma Media Lab by Climatempo viu um aumento expressivo de 260% em campanhas publicitárias entre 2018 e 2022, destacando o valor agregado de suas análises e previsões para o setor empresarial.

Conclusão

O ano de 2023 marcou um ponto de virada para a Climatempo, com uma predominância esmagadora de acessos via dispositivos móveis. Este movimento reforça a importância da mobilidade na vida moderna, especialmente quando se trata de acessar informações cruciais como previsões do tempo. Com a tendência móvel apenas se fortalecendo, a Climatempo está bem posicionada para continuar liderando o mercado de informações meteorológicas no Brasil, atendendo às necessidades de seus usuários com precisão e conveniência.

Fonte: Mobile Time, reportagem de Henrique Medeiros, 4 de março de 2024.